Handebol feminino pode surpreender

A equipe de handebol feminino do Brasil vem gradativamente evoluindo desde os Jogos Pan-americanos de 1999, quando o time venceu o torneio continental sem grandes dificuldades e garantiu a presença na sua primeira olimpíada.


Ainda no mesmo ano, em 1999, a seleção surpreendeu e quase bateu a fortíssima equipe da Dinamarca nas oitavas de finais do mundial. Nos Jogos de 2000, o Brasil ficou no quase contra a equipe da Coréia nas quartas de finais, depois de uma vitória solitária na primeira fase.


Mais um ciclo olímpico chegou e depois de uma vitória arrasadora no Pan de 2003, o time foi aos Jogos de 2004 tentando ficar entre os seis primeiros. Ficou em sétimo mas mais uma vez ficou perto da classificação para as semi finais,perdendo por apenas dois gols para Coréia.

O melhor estava por vir: No ano seguinte, um excelente mundial com vitórias sobre várias equipe européias deixou a seleção na sétima posição. O Brasil venceu países como Polonia, Austria, França e Coréia e teve jogos apertadíssimos com Romenia e Dinamarca.
No mundial de 2007, a seleção acabou de uma forma decepcionando. Venceu um jogo mas acabou perdendo em um trágico jogo para a equipe de Macedonia. Na última rodada quase venceu a equipe russa, que se tornaria campeã mundial, empatando em 33 gols. Caso vencesse, conseguiria a classificação, ficou em 14º.

O tri campeonato do Pan colocou o Brasil nos Jogos pela terceira vez e desta vez o mundo estará prestando mais atenção em nossas atletas. Sempre equilibrando jogos com grandes forças, a seleção precisa melhorar apenas a definição do jogo,já que sempre nos minutos finais acaba perdendo rendimento e ficando atrás no placar.

Este ano, mês passado, o time venceu a Noruega, uma das principais favoritas ao ouro, por 22x21, o que mostra o potêncial atual do time. Porém, a derrota para a China no mesmo torneio demonstra que a equipe ainda precisa ter rítmo de jogo.
Não sei se a medalha virá já em 2008. Se vier, será uma surpresa. Mas a equipe está cada vez mais sólida para dentro de alguns anos virar uma potência mundial.
No sorteio, realizado em junho, o Brasil caiu numa chave em que poderá conseguir a classificação para as quartas de finais. Enfrentará a Coréia, que eliminou o Brasil de 2000 e 2004 nas quartas de finais mas que não é mais tão forte e foi batida pelo Brasil no mundial de 2005, a Rússia, campeã mundial do ano passado e que o Brasil arrancou um empate no mesmo mundial, sendo a única equipe a não perder delas no torneio, além de Alemanha, Hungria e Suécia.
A seleção tem o jogo menos difícil diante da Suécia, que apesar de grande força no masculino sequer participou dos últimos mundiais no feminino. O time se classificou depois de vencer o segundo pré olímpico mundial.
A Hungria, eliminada por apenas um gol pela Rússia no mundial em que terminou oitavo depois de perder até para Angola entrará como favorita diante das brasileiras, mas é uma equipe que poderá ser batida. O time da Alemanha foi bronze no mundial do ano passado e também entra como favorito diante do Brasil, assim como a Rússia.
Acredito que as vitórias sobre Coréia do Sul e Suécia coloquem o Brasil nas quartas de finais com a quarta vaga, para enfrentar a campeã do outro grupo possivelmente a Noruega. Não será uma surpresa enorme se vier uma classificação em terceiro, vencendo Alemanha, Rússia ou Hungria, mas acho que ficaremos com a quarta vaga mesmo.

Amanhã, as chances do time masculino de handebol


O Brasil venceu os tres amistosos que fez com a perigosa selecao da ANgola, sem ter muitas dificuldades neles, o que prova que a selecao esta no caminho certo. O time jogou as tres vezes no Brasil

NOS JOGOS OLÍMPICOS

Um grupo muito complicado, com quatro seleções européias e uma vice campeã olímpica. Além destes cinco países, o Brasil, força emergente no esporte e que vem conquistando bons resultados internacionalmente.
A seleção brasileira conseguiu resultados excelentes como o empate com a Hungria e a vitória sobre a Coréia do Sul. Porém, quando precisava de uma vitória contra a seleção, na teoria, mais fraca do grupo, acabou sucumbindo e perdendo para as suecas, perdendo a classificação.

Na primeira partida, o time brasileira enfrentou as atuais medalhas de bronze no mundial, a Alemanha. Depois de um primeiro tempo parelho, em que a seleção do Brasil saiu na frente por 12x11, o time sul-americano teve um apagão no início do segundo tempo e deixou as adversárias abrirem 20x12. No fim, ainda teve uma recuperação, mas insuficiente para um bom resultado, sendo derrotado por 24x22.
Na segunda rodada, um jogo com a fortíssima Hungria. O Brasil ficou o jogo inteiro atrás, por um ou dois gols no máximo. Nos últimos minutos, a seleção tomou a dianteira e chegou a estar vencendo por dois gols. Mas a inexperiência do time se demonstrou grande, deixando a seleção européia empatar com um gol no último segundo, de falta. O resultado de empate não foi dos piores, mas da forma que foi teve sabor de derrota.
Na terceira rodada, o time fez os primeiros 20 minutos de partida muito bons, ficando à frente das atuais campeãs mundiais. Porém, no fim do primeiro tempo deixou a Rússia, que vinha jogando muito mal, crescer no jogo e virar de 8x5 para 10x8. No segundo tempo, um passeio russo e uma derrota brasileira que complicou as pretenções no grupo.
Na quarta rodada, uma heróica vitória sobre a seleção da Coréia do Sul, algoz brasileiro nas últimas duas quartas de finais olímpicas. Depois de se manter o jogo inteiro na frente, tendo virado o intervalo vencendo por 17x12, o Brasil começou a se complicar no fim e chegou a ter desvantagem no placar e com duas jogadoras a menos, excluídas por dois minutos, conseguiu virar a partida novamente. O jogo estava empatado quando no último segundo, o Brasil conseguiu a vitória e manteve viva as chances de classificação. Uma vitória com gosto muito saboroso.
Na quinta rodada, bastava uma vitória contra a Suécia, que na teoria era a pior seleção do grupo mas que vinha de uma vitória inacreditável sobre a Alemanha por um gol de diferença depois de três derrotas nas três primeiras partidas, para garantir a classificação. O jogo, no início, tinha o Brasil na frente, mas a seleção começou a se perder na partida e ficou o segundo tempo inteiro em desvantagem, perdendo por 25x22 e dando adeus a competição.

Vale lembrar que o grupo do Brasil era muito complicado, enquanto o outro, tinha três países de pouquíssima expressão, Angola, China e Cazaquistão. Poderia ter sido melhor dividido o grupo.

A terceira pistola

O tiro vai levar dois atletas brasileiros para Pequim 2008. As chances de medalhas são bastante escassas para o esporte que trouxe a primeira medalha olímoica da história do Brasil, em 1920.
Julio Almeida disputará três provas e na sua principal, a pistola 10m, tem chances de brigar por uma final, principalmente depois do excelente resultado obtido na copa do mundo do Rio de Janeiro, que ficou em sexto. Já Stenio Yamamoto é o 11º do ranking mundial da prova de pistola rápida e pode chegar a final, um resultado já melhor do que o obtido pelo Brasil em 2004 quando Rodrigo Bastos foi 14º na fossa olímpica.
Abaixo as chances de cada um em cada prova



Julio Almeida tem índices olímpicos nas três provas de pistola dos Jogos Olímpicos de Pequim. Sua principal, a de 10m na qual foi prata no Pan, foi analisada no início do blog, em fevereiro. Na pistola 50m, suas chances foram publicadas ontem e hoje aqui no blog, as chances do atirador brasileiro na pistola rápida 25m.




Ele foi campeão sul-americano da prova, disputado no Rio de Janeiro no mês passado mas não está entre os melhores no ranking internacional. Julio ficou na décima primeira posição na copa do mundo do Rio de Janeiro, disputada mês passado, e provou que esta não é sua principal categoria, apesar do título sul-americano. Na prova, Stenio Yamamoto, do Brasil, é décimo primeiro do ranking ( ver chances nas postagens de fevereiro).



Na copa, ele fez 570 pontos, três a menos do que o índice olímpico. Gostaria de ter feito 573 pontos, que é o índice olímpico. Mas meu treinamento nesta prova está muito no início" disse o atirador que não costuma disputar esta prova e aparece em 23º no ranking mundial exatamente pelos pontos conquistados na copa do Rio.

Para os favoritos na categoria clique AQUI

Amanhã, as chances do Brasil no handebol feminino

NOS JOGOS OLÍMPICOS
O brasileiro ficou em 11º entre os 19 atletas da categoria, surpreendeu a todos, mas mais uma vez ficou perto da final, mas sem sucesso. Depois de um primeiro dia, com três séries, em que terminou em 10º lugar, teve um início de segundo dia muito bom com 98 e 100 pontos, chegando a estar entre os oito finalistas. Porém, na última série, conseguiu apenas 86 pontos ficando 9 pontos distante da final. Se conseguisse repetir o desempenho de três das cinco primeiras séries, o brasileiro estaria na final. Infelizmente, não deu.

Vaga aos 47 do segundo tempo

Faltando quatro meses para os Jogos Olímpicos, o atirador Julio Almeida, que já estava classificado na pistola 10m e tiro rápido, conseguiu o índice olímpico para a prova de pistola 50m.

A Federação Internacional de Tiro Esportivo (ISSF) homologou sua marca de 543 pontos - três acima do exigido - na eliminatória da pistola livre 50m do Campeonato Sul-americano.
Na competição, aliás, ganhou quatro medalhas de ouro (pistola livre 50m, pistola de fogo central 25m, pistola de tiro rápido 25m e pistola standard 25m) e uma de prata (pistola de ar 10m)
"A expectativa é chegar em Pequim brigando por medalha. Hoje, não desprezo minhas chances em nenhuma das três provas, mas acredito que chegarei mais forte na pistola de ar 10m. A vantagem de estar classificado para três provas é que há características em cada uma que completam meu desempenho nas outras. Desenvolvo habilidades que me ajudam na disputa das outras provas. Além disso, divido a responsabilidade. Na véspera da primeira prova, por exemplo, não haverá aquela pressão de 'se eu errar, já era'. Afinal, terei outras duas provas para competir", disse Júlio.

Na prova da pistola rápida, Julio ficou na décima primeira posição na copa do mundo do Rio de Janeiro, disputada mês passado, e provou que esta não é sua principal categoria, apesar do título sul-americano. Na prova, Stenio Yamamoto, do Brasil, é décimo primeiro do ranking ( ver chances nas postagens de fevereiro)

Quanto a pontuação, os 543 pontos obtidos por Julio no sul-americano o colocaria apenas na 49ª posição no mundial de 2006. No torneio, Gustavo Fruet fez 547 pontos mas naquele ano ainda não estavam sendo contados os índices olímpicos. ~

Para ver os favoritos na prova clique AQUI
Amanhã, as chances dele na pistola rápida

NOS JOGOS OLÍMPICOS
Julio competiu melhor do que o esperado nesta que não é sua especialidade, terminando na 19ª posição entre os 46 atletas na prova. Depois de um início promissor, em que conseguiu 96 pontos entre os 100 possíveis, ele acabou sem conseguir o desempenho na primeira série e totalizou 554 pontos, cinco pontos a menos que o último dos finalistas.

Patricia tenta chegar entre as 20

A vela brasileira teve o melhor desempenho de sua história nos últimos Jogos, em Atenas 2004. Por mais que tenha conquistado "apenas' dois ouros(Em Atlanta foram 2 ouros e um bronze), a equipe brasileira colocou outros quatro barcos entre os 10 primeiros colocados, na classe mistral(quarto) 49er(sexto) 470(oitavo) e finn(décimo).
Para Pequim 2008, as chances de repetir os dois ouros são enormes, afinal o Brasil ganhou os mundiais do 2007 na RS:x, com Bimba, e na star com Robert Sheidt e Bruno Prada. Porém, uma terceira medalha é bem difícil. Pela primeira vez as mulheres têm chances de um bom resultado. Na 470 feminino, a dupla brasileira foi bronze no mundial de 2006 e ficou em sexto no mundial de 2007. A classe 49er pode ser uma terceira medalha, apesar de ser bem difícil. Na laser e na finn, é provável que o Brasil conquiste posições intermediárias enquanto que na rs:X feminino e 470 masculino, o Brasil deve lutar ainda mais atrás.
Abaixo uma analise de cada uma das categorias


Hoje, uma atleta da Vela do Brasil terá suas chances nos Jogos Olímpicos de Pequim analisadas pois quando o iatismo foi assunto no blog, sua vaga ainda não estava garantida. A classe RS:x feminina é a única indiviudal disputada unicamente por mulheres nas olimpíadas. E o Brasil garantiu a vaga no mundial de Cascais, em 2007, com a 45ª posição de Patricia Castro no mundial de 2007.


Na seletiva brasileira para a classe, Patricia Freitas superou a então número um do Brasil Carol Borges, ficou á frente de sua xará Patricia Castro e também da sua irmã Catarina Freitas para conseguir o passaporte olímpico.
No ranking mundial, Carol está na frente, na 48ª posição, graças 56º no mundial além do 12º lugar no campeonato da América do norte. Patricia se encontra apenas na 80ª posição, computados apenas o resultado do mundial, único torneio internacional que ela disputou na classe.

Atleta mais jovem da delgação brasileira da vela no pan(tinha apenas 19 anos), ela encarou suas principais adversárias de igual para igual e conquistou a medalha de prata na prancha à vela. Só não conseguiu superar a canadense Dominique Vallée, mas perdeu o ouro por pouco. O principal objetivo de Patricia é ficar entre as 20 melhores e se a melhor atleta da classe que o Brasil já teve. As favoritas á medalha de ouro são a espanhola Marina Alabau, a francesa Faustine Maurret e Barbara Kendell, da Nova Zelândia.
Na semana de vela da França, não conseguiu bons resultados frente as melhores do mundo. Terminou em 37º dentre as 61 atletas participantes. Sua melhor regata foi a última, quando ficou em 28º. Na Holanda, ela melhorou os resultados. Ficou numa excelente oitava posição na frente de diversas atletas que ficaram atrás dela no mundial.
(Atualizada em 25/05)
Para as favoritas na categoria clique AQUI
Amanhã, as chances de Julio Almeida na pistola rápida
NOS JOGOS OLÍMPICOS
Patricia Freitas não chegou perto de disputar a regata da medalha, mas ficou na 18ª posição entre as 27 participantes, melhor da história de uma brasileira na classe, com regatas regulares e um total de 135 pontos perdidos.
Um sexto e um sétimo lugares no terceiro dia de competições animaram a brasileira que chegou a rondar a zona dos que iriam disputar a regata da medalha. Porém, um 21º e um 17º lugares nas regatas seguintes destruíram qualquer sonho que a brasileira tinha.

Renzo Agresta chega á sua segunda olimpíada

Renzo Agresta é, por enquanto, o único esgrimista brasileiro classificados para os Jogos Olímpicos de Pequim 2008. A vaga foi conquistada depois do fechamento dos classificados pelo ranking mundial e Agresta foi o segundo melhor das Américas, na posição de número 43 no sabre.

No ano passado, Renzo Agresta ficou com a medalha de bronze nos Jogos pan- americanos. Ele conseguiu seis vitórias e três derrotas e ficou com uma das duas medalhas de bronze intregues na categoria e uma das três conquistadas pelo Brasil.

Nos Jogos Olímpicos de Atenas, em 2004, ele perdeu na segunda rodada. Enfrentou o tunisiano Mohamed Rebai e obteve a desforra do único duelo que havia feito com o rival africano, havia dois anos. Renzo conseguiu avançar à segunda rodada pela vantagem mínima -15 a 14.Porém, no confronto seguinte, estava à espera o ucraniano Vladimir Lukashenko, então campeão mundial e líder do ranking da Federação Internacional. Renzo até conseguiu fazer frente em boa parte do combate, mas acabou eliminado por 15 a 10.

Este ano, disputou diversas etapas na Europa, mas o principal resultado , alcançando na 13ª posição na etapa da Tunísia da Copa do Mundo, que lhe rendeu 4 dos 62 pontos conquistados que lhe rende, no momento, a 43ª posição no ranking, o melhor de sua carreira. Terminou 2005 em 49º e 2006 em 46º.
Neste ano tem vitórias importantes como a sobre o espanhol Jorge Pina, sexto do mundo.
O principal objetivo para Pequim é melhorar o resultado de Atenas. Se vencer duas lutas, estará nas oitavas de finais e entre os 16 melhores dos Jogos. Caso o sorteio o coloque já na segunda fase, com duas vitórias o esgrimista já chega ás quartas de finais. São 40 os atletas na categoria.
NOS JOGOS OLÍMPICOS
Renzo Agresta conseguiu mais uma vez uma vitória em olimpíadas, vencendo na estréia o egípcio egípcio Samir Mahmoud por 15 a 10. Na segunda rodada, pegou a pedreira do italiano Luigi Tarantino, cabeça-de-chave número um, vice-líder do ranking mundial do sabre, dono de duas medalhas olímpicas. Acabou perdendo por 15x8 depois de iniciar bem vencendo por 4x1.
Ficou na 32ª posição, repetindo a posição de Atenas.

A única mulher do tenis de mesa brasileiro

O Brasil conseguiu a classificação da equipe masculina completa para os Jogos, podendo assim ser uma das 16 participantes da prova por times, disputada pela primeira vez nos Jogos. A vaga veio pela vitória no Latino Americano, no pré olímpico continental. Porém, a luta brasileira será para vencer ao menos um jogo e não ficar fora dos 12 primeiros.
Já no individual, Thiago Monteiro vive uma grande fase e tentará melhor seu desempenho de Atenas, quando foi o único brasileiro a vencer um jogo. Hugo Hoyama ainda não tem vaga garntida, mas ainda tem chance de obter pelo pré olímpico mundial no individual. Para provas por equipes, deve ser o terceiro homem, ao lado de Monteiro e Gustavo Tsuboi, classificados no individual. Entre as mulheres, apenas uma vaga e o objetivo de vencer um jogo nos Jogos Olímpicos.


Mariany Nonaka se classificou para sua segunda olimpíada graças a vitória no segundo torneio qualificatório do pré olímpico latino americano, na Republica Dominicana. A vitória na final veio após ganhar os dois primeiros sets, mas Bertha Rodriguez conseguiu virar nos três sets seguintes. A brasileira recuperou e venceu mais dois sets, empatando o jogo. No último e equilibrado set, quando chegou ao 10x10, Mariany ganhou os dois pontos seguintes e assegurou sua vitória.
Em Atenas, Jogando apenas nas duplas, ela e a amazonense Lígia Silva foram eliminadas logo na primeira rodada, pelas tchecas Renata Strbikova e Alena Vachovcova.

Para Pequim, não ocorrerão as disputas de duplas, apenas individual e por equipes, o que a faz ser a única mulher do tenis de mesa brasileiro nos Jogos Olímpicos.
Hoje em dia, ela tem caído no ranking mundial e figura na 204ª posição do mundo. Seu melhor mês foi em junho de 2007, quando estava em 173º do ranking.

Perdeu nas quartas de finais do torneio latino americano devido a uma contusão. Na sua vida, seus melhores resultados foi no circuito juvenil, em 2003 a 2005, quando alcançou várias semi finais. Nunca passou do qualificatório em mundiais, inclusive ano passado e terá nas olimpíadas muita dificuldade de vencer um jogo, assim colo Lygia Silva fez nos Jogos Olímpicos de 2000.
Ela será uma das atletas com pior ranking nos Jogos, que contará com 64 atletas no individual e
se vencer uma partida já terá sido um resultado histórico!

Para as favoritas no tenis de mesa clique AQUI

Amanhã, as chances de Renzo Agresta na esgrima!

NOS JOGOS OLÍMPICOS

Mariany, por ter um ranking mais baixo, teve de disputar uma fase classificatória antes de disputar a chave principal. Nesta partida, esteve irreconhecível e caiu em quatro sets diante de uma mesa tenista da Lituânia e deu adeus a competição.

Poucas chances para Gustavo Tsuboi

Apesar de novo, aos 22 anos, ele já é veterano no Pan. Em 2003, Tsuboi junto com Bruno Anjos foi prata no torneio de duplas. Na final, eles perderam para os compatriotas Thiago Monteiro e Hugo Hoyama. No Rio, ele sonhava com um ouro e o alcançou, vencendo a disputa por equipes no Rio de Janeiro ao lado de Hugo Hoyama e Thiago Monteiro

Hoje em dia, ele é número 156 do mundo, o que o coloca sem grandes chances de bom resultado. Disputou dois torneios esse ano, No Qatar e no Kwait, conseguindo algumas importantes vitórias nos torneios qualificatórios mas sem convencer muito.
Conseguiu a vaga vencendo o primeiro dos torneios individuais do pré olímpico latino americano, semana passada na República Dominicana.

Vive a melhor fase de sua carreira, com o melhor ranking, e ajudará o Brasil também no torneio por equipes. O esporte, que decepcionou em 2004 saindo de Atenas com apenas uma vitória pode surpreender com ele, com Thiago Monteiro e até no torneio por equipes.

No mundial do ano passado, caiu na primeira rodada e tem como melhor resultado na carreira as oitavas de finais na etapa brasileira do circuito mundial no ano passado, em Belo Horizonte.
Amanhã, as chances da única brasileira classificada para os Jogos no tenis de mesa
Para os favoritos no tenis de mesa clique AQUI
NOS JOGOS OLÍMPICOS
Por ter um dos piores rankings entre os classificados, Gustavo teve de disputar uma primeira fase, para aí sim entrar na chave principal. Conseguiu uma vitória de virada sobre um canadense e conseguiu a vaga. Ele vencia o jogo por 3x1 mas deixou o canadense empatar em 3x3 e estar vencendo por 10x5 o decisivo game. Porém, com uma sequencia incrível, o brasileiro virou o jogo e se classificou. Na fase seguinte, entretanto, enfrentou um grego e acabou derrotado em quatro sets.