Remo Camila Carvalho e Luciana Granato 17º
Postado por Guilherme Giorgi Costa sábado, 15 de março de 2008 às 22:27 0 comentários Marcadores: Geral
Robert Sheidt e Bruno Prada são campeões mundiais e despacharam os atuais campeões olímpicos, Torbem Grael e Marcelo Ferreira, da briga por uma vaga nas olimpíadas na classe star. Apenas com esse fato, a dupla brasileira já seria considerada franca favorita ao ouro.
Talvez a mais dramática das "derrotas" brasileiras nos Jogos Olímpicos de Atenas em 2004 foi a de Bimba, na então classe mistral, hoje chamada de RS:x. Ele liderava a classificação geral da classe e precisava de um quarto lugar para ficar com o ouro independente de qualquer resultado. Não conseguiu. Pior, com a 17ª posição ele ficou na quarta posição, á apenas um ponto da medalha de bronze.Esta foi sua segunda olimpíada, já que em Sydney 2000 ficou em 15º.
Postado por Guilherme Giorgi Costa quinta-feira, 13 de março de 2008 às 22:40 0 comentários Marcadores: Vela
O Brasil conseguiu vaga na classe finn graças a colocação obtida no mundial de 2007 em Cascais, na Espanha. Joca foi muito regular durante a competição, ficando entre os 15 primeiros desde as primeiras regatas, porém acabou indo mal nas últimas regatas e fechou em 23º. Mesmo assim, garantiu a vaga olímpica para o Brasil.
Para o Brasil, e não para ele. Isso foi comprovado nas seletivas brasileiras para a classe, em que Eduardo Couto, especialista na classe laser, venceu com um ponto de vantagem sobre João Zarif.
Eduardo não tem grandes resultados internacionais na classe finn, já que ele dedicava mais tempo a laser, classe em que não conseguiu a vaga. Porém, obviamente, desde que foi eliminado da disputa da laser, Couto tem se dedicado á finn e tentará melhor o 10º lugar conquistado pelo Brasil em Atenas com Joca Oliveira, que decidiu ir para a vela oceânica.
No ranking mundial, Joca aparece em 33º, João Zarif em 66º e o brasileiro que se classificou para Pequim, Eduardo Couto, sequer aparece no ranking. Ele provou na seletiva que tem capacidade de ter um bom resultado, mas seu problema é a inexperiência internacional na classe, já que disputou sua primeira regata de grande porte na finn foi a Princesa Sofia, em março.
Ele ficou na 37ª posição na competição que reuniu os melhores ateltas da finn
Eduardo provavelmente brigará por posições intermediárias entre a oitava e décima segunda colocação em Pequim 2008!
Ficou na 33ª posição na semana de vela da França, que envolveu os principais nomes do mundo da classe finn, excessão ao favorito Ben Ainsilie. Já na Holanda, Eduardo ficou na décima quarta posição sem grande brilho, mas numa posição honrosa.
(Atualizado dia 25/05)
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Amanhã, as expectativas de Bimba!
NOS JOGOS OLÍMPICOS
Eduardo Couto tinha tudo para terminar entre os 10 primeiros e disputar a regata das medalhas mas dois vacilos tiraram dele a chance e ficou na 13ª posição. Ele levou duas bandeiras amarelas quando estava bem na terceira das regata e acabou desclassificado. Na última regata, largou escapado e foi desqualificado da prova, tendo que contar com uma pontuação referente ao último lugar, já que existe apenas um descarte.
O brasileiro fez regatas muito boas, como a primeira, em que ficou na sétima colocação, e a quinta na qual ficou em segundo. Era um sério candidato para ficar entre os 10 primeiros, mas teve um 17º e um 14º lugar em duas das últimas regatas e acabou por não chegar entre os melhores. Para uma primeira olimpíada está muito bom, mas poderia ter chegado a ficar mais perto dos líderes.
Postado por Guilherme Giorgi Costa quarta-feira, 12 de março de 2008 às 13:08 0 comentários Marcadores: Vela
O Brasil tem muita tradição na classe laser. Nas últimas três edições olímpicas, o Brasil ficou com dois títulos e um vice campeonato com Robert Sheidt. Porém, o supercampeão migrou para a classe star, deixando a classe laser novamente aberta para outros brasileiros, depois de 10 anos de domínio completo.
Postado por Guilherme Giorgi Costa terça-feira, 11 de março de 2008 às 12:16 0 comentários Marcadores: Vela
A vela feminina nunca esteve tão próximo de um brilhante resultado nos Jogos Olímpicos. A dupla da classe 470 Fernanda Oliveira e Isabela Swan sem adversárias inscritas para a Seletiva Brasil só precisaram entrar na água para garantir a vaga na classe 470 pois nenhuma outra dupla brasileira de inscreveu para competir.
Postado por Guilherme Giorgi Costa segunda-feira, 10 de março de 2008 às 15:29 0 comentários Marcadores: Vela
A classe 470m masculino conseguiu vaga para os Jogos Olímpicos graças á posição alcançada no pré olímpico deste ano. Ano passado, a melhor dupla brasileira foi composta por Maurício Santa Cruz e Pedro Tinoco que ficaram apenas na centésima posição no mundial.
Com isso, a vaga só pode ser conquistada no início deste ano, no pré olímpico de Melbourne, em fevereiro deste ano. Porém, a surpresa foi o passaporte carimbado pela dupla Fábio Pilar e Samuel Albrecht, ,que ficaram em 29º no mundial, e não a dupla brasileira favorita, Maurício Santa Cruz e Pedro Tinoco, que não foram sequer para a série ouro.
Fábio e Samuel precisavam juntar uma série de condições para conquistar o direito de ir a Pequim: ficar entre os 40 melhores barcos - dentro da chamada flotilha ouro -, superar os competidores de outros países que ainda não conseguiram a vaga nos Jogos, e ser a melhor dupla brasileira na competição.
A dupla que era favorita disputou os Jogos de Atenas e ficaram na oitava colocação, depois de um promissor inicio que chegou a colocá-los na segunda posição. Porém, a dupla que conseguiu vaga está bem preparada para conseguir um lugar entre os dez primeiros.
O principal objetivo é melhorar o desempenho da classe em 2004, ficando novamente entre os oito melhores. A medalha é um sonho bem distante.
O Brasil, que já teve um campeão olímpico na prova, Marcos Soares e Eduardo Pinido em Moscou 1980, dificilmente voltará aos dias de glória da classe.
Na semana da vela da França, que reuniu em abril os principais velejadores da classe, a dupla acabou numa modesta 65º colocação dentre as 75 duplas. Já na Holanda, 28ª colocação depois de um começo até que promissor. No campeonato europeu, a dupla conseguiu um resultado até que razoável, com a 18ª posição no mês de junho.
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NOS JOGOS OLÍMPICOS
Duas vaciladas tiraram as chances dos brasileiros de brigar por um lugar na regata da medalha, entre os 10 primeiros. Por duas vezes, largaram escapados, o que fez com que perdessem a regata inteira, ficando na última posição. Numa competição com apenas um descarte, como foi Pequim 2008, complica a vida de qualquer dupla uma última posição sem ser descartada, o que fez com que os brasileiros fechassem em 17º entre as 29 duplas.
Eles fizeram uma excelente primeira metade das competições, com uma largada escapada, mas um quarto lugar, um oitavo, um nono e um décimo oitavo lugar ficando perto dos 10 primeiros lugares.
Navegando melhor com o vento fraco dos primeiros dias, tiveram mais dificuldades quando os ventos começaram a ficar mais fortes e acabaram caindo nos dias seguintes de competição. Além de mais uma largada escapada, um 16º lugar, um 10º, um 24º e um 13º. Com isso, ficaram na 17ª posição.
Sinceramente melhor que o esperado, mas se não tivessem escapado em duas regatas, poderiam até chegar na regata da medalha.
Postado por Guilherme Giorgi Costa domingo, 9 de março de 2008 às 14:33 0 comentários Marcadores: Vela