Na Europa é outra coisa

A seleção brasileira de ginástica rítmica é tri campeã pan-americana, sendo que nas duas últimas edições ficou com três medalhas de ouro, pois foram abertas as provas de arco e cordas, e de maças, além claro da geral.
Nos pans, as brasileiras encantam a mídia, juízes e platéia, esquecendo até pequenos equívocos que passam desapercebidos pelo fraco desempenho das outra seleções dentro de nosso continente.

Em âmbitos mundiais, a coisa é diferente. O Brasil não conseguiu a vaga nas olimpíadas pela colocação no mundial. Neste, disputado em setembro de 2007, o Brasil ficou em 11º e eram apenas as 10 primeiras seleções que se classificariam autimaticamente para Pequim e as outras duas vagas eram atribuídas a "convites" da Federação Internacional. O Brasil, ficou com a vaga por ser o primeiro representante das Américas no mundial. Oito vagas foram para Europa e as outra três para Ásia.

As russas são, mais uma vez, favoritas ao título olímpico. São as atuais campeãs mundiais e bi campeãs olímpicas. As italianas, prata no mundial e em Atenas 2004, brigarão pela segunda posição com Bielorussia e Bulgária.

A equipe brasileira, oitava nos Jogos de 2000 e 2004, lutará para melhorar a posição obtida nestas edições dos Jogos, mas uma medalha realmente está muito distante. Injustiçada por juizes em 2000(merecia no mínimo uma quinta posição) e errando bobamente em 2004, se não houver contra tempos, a equipe poderá ficar entre as 6 primeiras em 2008.

Atualizacao: O conjunto da seleção brasileira de ginástica ritmica terminou na segunda posição no Encontro Internacional de Roma, atrás da Itália, mas a frente da Ucrânia. As ginastas que competiram foram: Daniela Leite, Luana Faro, Luisa Matsuo, Marcela Menezes, Nicole Muller e Tayanne Mantovaneli. O sexteto que competirá em Pequim ainda está indefinido.

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