O brasileiro Thiago Monteiro disputou os Jogos Olímpicos de 2004 e foi o único á avançar a segunda rodada. Sua participação, porém, não durou muito mais do que isso. Após vencer o iraniano Mohammedreza Akhlagh Pasand por 4 a 1, ele perdeu para Li Ching, de Hong Kong, por 4 sets a 1. Ele era o apenas o número 187 do mundo. E agora, mais experiente, aos 27 anos entrará na disputa olímpica como 85º melhor mesa tenista do mundo.
Participou pela primeira vez dos Jogos Pan-Americanos em Winnipeg-1999 e ajudou a equipe brasileira a ganhar a medalha de bronze. Às vésperas dos Jogos de Sydney-2000, embarcou para a Suécia em sua primeira temporada na Europa, o que acabou atrapalhando seus planos de participar das Olimpíadas. Thiago ainda jogaria mais um ano no país nórdico antes de se transferir para a França, onde ainda defendeu o Bayard Argentan e o hoje em dia defende o Caen, time que o coloca na 22ª posição do ranking francês. No Pan de Santo Domingo, em 2003, acrescentou mais duas conquistas ao seu currículo: a medalha de ouro nas duplas, jogando ao lado de Hugo Hoyama, e a de prata no torneio individual.
Ultimamente tem feitos jogos muito disputados com atletas melhores colocados no ranking. Nos Jogos pan-americanos do Rio, em 2007, enfrentou nas semi finais o chinês naturalizado dominicano Ji Lin(o mesmo que o venceu na final do pan de 2003). Lin é o número 53 do mundo.
No aberto do Kwait, no início do ano, perdeu de 4 a 1 para o austríaco Werner Schlager, 15º. Apesar do austríaco ser um dos TOP 20 do ranking mundial, o brasileiro não se sentiu pressionado e partiu para cima, com um set longo e tenso, que terminou em 18 a 16. As parciais da disputa emocionante para ambos ficaram de 11x7, 11x8, 9x11, 18x16 e 11x7.
No mundial por equipes, em que o Brasil ficou na quinta posição da segunda divisão, ele venceu a grande maioria de seus jogos, geralmente contra atletas de ranking abaixo de seu.
No aberto do Kwait, no início do ano, perdeu de 4 a 1 para o austríaco Werner Schlager, 15º. Apesar do austríaco ser um dos TOP 20 do ranking mundial, o brasileiro não se sentiu pressionado e partiu para cima, com um set longo e tenso, que terminou em 18 a 16. As parciais da disputa emocionante para ambos ficaram de 11x7, 11x8, 9x11, 18x16 e 11x7.
No mundial por equipes, em que o Brasil ficou na quinta posição da segunda divisão, ele venceu a grande maioria de seus jogos, geralmente contra atletas de ranking abaixo de seu.
Thiago chegará á Pequim podendo surpreender, assim como fez Hugo Hoyama em 1996, quando foi vencendo seus jogos e ficou na incrível nona posição. Se conseguir jogar bem e definir os sets quando está com ele nas mãos, poderá dar trabalho aos asiáticos e europeus que lideram os rankings mundiais.
No aberto do Brasil, disputado em abril, ficou em terceiro lugar nas duplas, ao lado de Gustavo Tsuboi, e chegou ás quartas de finais do individual, surpreendendo já que não estava entre os oito maiores rankeados do torneio.
Em maio, conseguiu sua melhor classificação no ranking mundial, atingindo a posição de 65º, subindo 25 posições em relação ao mês de abril.
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Amanhã, as chances de Gustavo Tsuboi
Amanhã, as chances de Gustavo Tsuboi
NOS JOGOS OLÍMPICOS
Esperava mais da participação do brasileiro em Pequim. Ele estrou contra um norte coreano com ranking pior que o seu e acabou eliminado do torneio numa derrota por 4x1.
O norte coreano não disputa o circuito mundial e por isso tinha um ranking que não condizia com seu jogo. Parecia melhor, mas Thiago se mostrou muito apático na competição sem a mesma vibração que teve quando venceu o campeão olímpico no torneio por equipes. Poderia ter ido mais longe.
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